Tomar chuva
não mata
a sede
nem salva
ninguém.
A água
descontínua
que desaba
de nuvens,
poças,
lagos,
oceanos
e rios,
Equivalem-se.
Molhada,
a natureza
brilha,
água
e
luz,
gotas
e raios,
Assemelham-se.
A chuva
cai
do céu,
a luz
cai
do sol,
o que tem sede,
o que se afoga,
Igualam-se.
.
Um comentário:
Sou fã. Adoro a poesia de Guilherme Salla.
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