POEMAS DE ACETÁBULO –II
Por Marco A. de Araújo Bueno
Descansa, celulose arriada,
(Artrite de pós guerra)
Que há ranhuras menos trilhos
Que delírios com eira sem beira
No estertor do sempre que te teve
Entretida em vãos e traços.
Descansa, celulose arriada,
(Artrite de pós guerra)
Que há ranhuras menos trilhos
Que delírios com eira sem beira
No estertor do sempre que te teve
Entretida em vãos e traços.
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