13 dezembro 2011

ESTALAÇÃO - COLETIVO DE-CHALEIRA SERÁ EDITADO E PUBLICADO NO 2012!


Quase neste Treze/Doze/do Onze (13-12-11 - Aniversário de 1 ano e 11 meses do coletivo De Chaleira!)
recebia boa nova: este coletivo de Literatura e Artes terá, em boa hora (no empós dois anos de interpolarização dos escaninhos virtuais dos escritores, ilustradores e críticos -inicialmente - da natimorta Revista RODA*, gesta do Sesc-Campinas (Alan Carline, Alexandre Toresan, Bia Pupim, Daniel Serrano, Eustáquio Gomes,  Guilherme Salla, João Antônio Bührer de Almeida, Luiz Contro, Marco A. de Araújo Bueno,  Maurício de Almeida, Rafael Noris, Thiago Alves) o De Chaleira (que ressurgiu das cinzas doutro coletivo para ferver (ideia de Ju Ramasini e estalar bolhas de tinta sobre papel pólem!) irá pra o prelo. Os que já estamos selecionando textos, imagens e entrevistas inéditas, estamos também ocupadíssimos com esse devir de literodiversidade. Nisto inclui-se Marcelo Finholdt (Barretos-SP), Paola Benevides (Fortaleza-CE), Wagner de Souza (Rio de Janeiro -RJ) e, mais tarde, - Antônio Gusta Fo (fronteira- ?), Daniel Matos (São Paulo -SP), Luciano Garcez (Rio de Janeiro - RJ) Cecília Prada ((Campinas- São Paulo), Rafael Carvalho (São Paulo -SP) e Luana Maccain (São Paulo - SP); fora (da faixa etária e do eixo SP-Rio, de Curitiba, o Igor Tomiatti, maturando...)  a estalarem a grandeza que nos tem sido a longevidade desta matriz inicial. Por ocupadíssimo e muito pensativo no que a especificidade da experiência do 'coletivo' na BLOGOSFERA, publico um pinçamento extraído de um livro ainda não editado ("Cabelo de Boneca Véia") sobre cujo teor fiz intervir, a convite do autor - o taxista e escritor - Rodrigo Rafael Ribeiro, alguma minimal lapidação, a que se brindasse com algo da substância da brevidade, da economia textual aliada à potência do pré-epifânico. Ei-lo:
                                                                       INSTAGRAM meu, - Por  Rafael Noris

                                                MONTERROSIANA*

 Por Marco A. de Araújo Bueno

                                                             * Dedico ao Haroldo, bom e afetuoso galo de rinha, do Alan, um nosso Chaleira histórico, ora em sabático, por cá.

 (...) Éramos aterrorizados por ele que corria atrás da gente, picando e esporando (gigantescas esporas) toda a molecada, o galo branco. O dono dele (...) - certa vez, o vizinho deparou-se com ele transando com seu porco de estimação, ['não o porco do galo brando, do vizinho'], assim, até hoje, seu apelido é "O Rei do Porco'! Depois do abuso sexual, o suíno sumiu. Já, o galo, não sei do final dele. Mas, conhecendo seu dono ['o dono do galo, não do porco'] (...) deve ter ido parar na panela ou pra cama, com ele! ['não do vizinho, mas deste que, uns oito anos mais velho, fez parte da minha infância. ['Não da minha, da do autor d'O Galo Branco].
                    CRÉDITOS? Ah...!


Um comentário:

Anônimo disse...

Já tem muito Rafael aqui, não acha? E a cirurgia minimalista no texto do Rodrigo Ribeiro...De quem é a foto do galo? E, Campinas, oposto de Cidade Luz (cadê as do Natal? Nem na Sanasa!E a Cidade da Fênix lenanta-se das cinzas diante desse mamoelês, para lembra-se que já se chamou Campinas do Mato Grosso! Salve, Dom!Parabéns, Ribeiro!

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