20 setembro 2011

ALMA DE GRAXA

FOTO: Por Ju Ramasini [Sr. Olídio Reyner, a quem dedico*]


ALMA DE GRAXA


Por Marco A. de Araújo Bueno



Antigamente, ele trabalhava na fábrica depois ia... me levar flores



[Da série MICROCONTOS À PRIMAVERA]


* Olídio foi quarto-zagueirão, é tricolor apaixonado e cultiva orquídeas além

de criar (credenciado pelo IBAMA) canários do Reino; Reino, aliás, é como o

cartório de registro civil grafou o nome dele, que se aposentou como um dos

mais credenciados lavadores de jazigos da cidade de Valinhos, do Adoniran.


4 comentários:

Anônimo disse...

Cecilia Prada
(publicado em Breves motes a microcontos)
PARA NÃO DIZEREM QUE NÃO FALEI DE FLORES...
De brincadeira, ele arrumou um pacote só com os espinhos que retirara das rosas - que mais tarde mandaria . Ela , boba e contente, abriu o pacote e se espinhou feio,no polegar - morreu de infecção. Ele ficou sem saber o que fazer com as rosas.

Marco Antônio de Araújo Bueno disse...

Informação a posteriori: Sr. Reino perdeu um filho jovem, cujo túmulo visitava com constância. Vi as guitarras do garoto, fã da banda Kiss

Arlete disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Arlete disse...

Que palavras e homenagem maravilhosas ao meu amado pai!
Obrigada Marco e Ju, pela visita e doces momentos que meus amados adoraram. Beijos da Arlete.
Afff esperando todos em Guaratuba!

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