25 janeiro 2010

DO CHÃO NÃO PASSARÁS

Por C. Guilherme A. Salla

Como quem cai, caí.
Caio sempre,
quase sempre.
A queda acaba
no chão.
Eu não,
continuo caindo.



4 comentários:

Marco Antônio de Araújo Bueno disse...

Pela espada de Dâmocles, é vertiginoso sim, tamanha a compactação.Quando vi, não vi!
Parabéns, Sallas, uma grande alegria tê-lo colunista.

Rafael Noris disse...

A imagem me lembrou o clima subterrâneo de Mastigando Humanos, nem sei porquê, hehe... Poema bem construído, mas o leitor
d
e
s
a
b
a

junto com você ;) abraço!

Ale Toresan disse...

grande, muito bom, muito..

Guilherme Salla disse...

Obrigado por amortecerem a queda, amigos.

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